UFT abre seleção para Mestrado em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos com 25 vagas
A Universidade Federal do Tocantins (UFT) divulgou o edital do processo seletivo para a 13ª turma do Mestrado Profissional em Prestação Jurisdicional e Direitos Humanos. São oferecidas 25 vagas para ingresso no primeiro semestre de 2025, com inscrições abertas de 9 de janeiro a 7 de fevereiro de 2025.
O programa, que é fruto de uma parceria entre a UFT e a Escola Superior da Magistratura Tocantinense (ESMAT), tem natureza interdisciplinar e foca na efetividade da jurisdição e direitos humanos. As aulas serão ministradas na sede da ESMAT, com possibilidade de atividades remotas.
Das 25 vagas disponíveis, sete são destinadas ao Tribunal de Justiça do Tocantins, seis para a Agência de Transportes, Obras e Infraestrutura (AGETO), seis para o Ministério Público do Estado, três para o Tribunal Regional Eleitoral e três para profissionais do sistema de justiça em geral. O programa reserva ainda três vagas para ações afirmativas, contemplando candidatos negros, pardos, indígenas, quilombolas ou pessoas com deficiência.
O processo seletivo será realizado em três etapas: homologação das inscrições, avaliação de projeto com entrevista e análise de títulos. Os interessados devem fazer a inscrição pelo site da Escola de Magistratura do Tocantins e pagar uma taxa de R$ 150,00.
Para participar, os candidatos precisam ter diploma de graduação reconhecido pelo MEC e apresentar um projeto de pesquisa que contribua para o aperfeiçoamento da prestação jurisdicional e dos direitos humanos. Após o ingresso, será necessário comprovar proficiência em língua estrangeira (inglês, espanhol ou francês).
O resultado final está previsto para 26 de fevereiro de 2025, com início das aulas em 10 de março do mesmo ano. Mais informações podem ser obtidas no edital completo, disponível no site da universidade.
O mestrado visa formar profissionais qualificados para atuar no aperfeiçoamento do sistema de justiça, com foco especial na região da Amazônia Legal. Os aprovados terão a oportunidade de desenvolver pesquisas e projetos que contribuam diretamente para a melhoria da prestação jurisdicional e a proteção dos direitos humanos no Tocantins.
Saiba mais acessando o site do PPGPJDH
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